sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
domingo, 2 de dezembro de 2012
sábado, 17 de novembro de 2012
Surrealismo Migrante
No brilho de teu olhar
Me conforto
Na doçura de tua alma
Me abrigo
Em teu medo e desilusão
Me encontro
E até esqueço de quem sou
...ainda bem.
Assim, me perco nos pensamentos,
Na ideia esperançosa de ver contigo
As horas derretendo-se em lágrimas
Lágrimas que só deixariam mais brilhante teu sorriso tímido.
Tuas faces envolventes inconfundíveis,
Confundem-me
És artisticamente intrigante.
Tento decifrar-te em versos, acordes e cores.
Tento encontrar, por meio da arte,
O código que separa teus sorrisos da sinceridade
O código que destranca a porta transparente, frágil
... inatingível
Mas mesmo que tal porta permaneça fechada
Meu violão quer fazer-te esquecer, momentaneamente,
Os motivos genuínos
Que tiraram tua crença e a esperança no amor
Mortal.
Meus acordes perseguem-te
A acompanham ao perceber
Que o brilho do teu olhar
Não consegue esconder aquilo que buscas.
Pois é...
Aliás, acho que encontrará o que procura
No mais íntimo de meus pensamentos
Aquilo que inspira minha poesia
...e minha melancolia.
Isso, presumo eu,
Também é o que falta para sua felicidade fidedigna.
Para sua vida brilhar tanto quanto
Teu olhar
É todo o surrealismo migrante,
É o verso mais lindo
Que nunca foi escrito, nem sentido por ninguém
É tudo.
É você.
Me conforto
Na doçura de tua alma
Me abrigo
Em teu medo e desilusão
Me encontro
E até esqueço de quem sou
...ainda bem.
Assim, me perco nos pensamentos,
Na ideia esperançosa de ver contigo
As horas derretendo-se em lágrimas
Lágrimas que só deixariam mais brilhante teu sorriso tímido.
Tuas faces envolventes inconfundíveis,
Confundem-me
És artisticamente intrigante.
Tento decifrar-te em versos, acordes e cores.
Tento encontrar, por meio da arte,
O código que separa teus sorrisos da sinceridade
O código que destranca a porta transparente, frágil
... inatingível
Mas mesmo que tal porta permaneça fechada
Meu violão quer fazer-te esquecer, momentaneamente,
Os motivos genuínos
Que tiraram tua crença e a esperança no amor
Mortal.
Meus acordes perseguem-te
A acompanham ao perceber
Que o brilho do teu olhar
Não consegue esconder aquilo que buscas.
Pois é...
Aliás, acho que encontrará o que procura
No mais íntimo de meus pensamentos
Aquilo que inspira minha poesia
...e minha melancolia.
Isso, presumo eu,
Também é o que falta para sua felicidade fidedigna.
Para sua vida brilhar tanto quanto
Teu olhar
É todo o surrealismo migrante,
É o verso mais lindo
Que nunca foi escrito, nem sentido por ninguém
É tudo.
É você.
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
A Maçã e os Pombos.
Sentado aqui sozinho em minha parnásia, apenas ouvindo 'Os Mutantes' e observando os vários tons de verde das folhas que se movimentam lentamente nas árvores. No fundo, as nuvens percorrem vagarosamente a imensidão azul tão vasta que me faz perder meus pensamentos mais sinceros e me desencontro na lembrança daquele olhar momentaneamente perfeito... durante vários momentos.
De repente um pombo pousa na minha frente e caminha solitário, bicando o ar freneticamente. Pouco depois, outro pombo aparece, esse com penas mais claras. Os dois estavam distantes, independentes e solitários, mas ambos bicavam o ar quase que no mesmo ritmo. Entretanto, o pombo mais claro encontra o resto de uma maçã, dá umas leves bicadas na casca e sai. Ele não aproveitara o interior ainda fresco da fruta e, com isso, a maçã, que já se encontrava abandonada, se vê apodrecendo mesmo sabendo que ainda tem polpa a oferecer. Nessa hora os pombos levantam voo e tanto o claro quanto o outro partem partem para um indefinido muito previsível, repetirá o que fizera com o resto da maçã com outras frutas, algumas mais maduras que outras. A cada bater de asas a dupla regava meu olhar com mais e mais superficialidades.
E assim volto meu olhar para a maçã, e nela posso imaginar uma lágrima de aceitação e um triste conforto. A pobre maçã que um dia fora forte, grande e brilhante, agora definha amargamente. Suas faces que eram apaixonantemente rubras pela jovialidade, agora têm a casca vermelha de tanto chorar. Mas mesmo assim, implora para que qualquer pombo a bique, a cutuque, mesmo sabendo que os sorrisos que aparecerão serão afogados pelas lágrimas mas singelas.
Nessa hora o ambiente escurece, as nuvens que percorriam o céu apossaram-se da beleza do sol e seus poucos raios alegres não atingiam mais meu olhar e nem a quem fitava: o resto da maçã. Assim esse humilde resto de fruta -sincera e sofrida- parece se confortar na indigência, na escuridão, e mente pra si mesma sobre seu aprendizado dizendo que não desejaria mais bicadas superficiais.
É quando outro pombo, mais sujo ainda chega e se aproxima da maçã. Nisso eu me levanto para andar, 'andar por andar somente', como já diria Cecília. Saio pois já assistira aquele filme e não queria presenciar novamente a melancolia arrependida da fruta.
Assim caminho e vou imaginando onde estão os outros dois pombos... Acho que malhando na academia... ou em frente a uma TV, fugindo das palavras e dos sentimentos através de violência gratuita.
De repente um pombo pousa na minha frente e caminha solitário, bicando o ar freneticamente. Pouco depois, outro pombo aparece, esse com penas mais claras. Os dois estavam distantes, independentes e solitários, mas ambos bicavam o ar quase que no mesmo ritmo. Entretanto, o pombo mais claro encontra o resto de uma maçã, dá umas leves bicadas na casca e sai. Ele não aproveitara o interior ainda fresco da fruta e, com isso, a maçã, que já se encontrava abandonada, se vê apodrecendo mesmo sabendo que ainda tem polpa a oferecer. Nessa hora os pombos levantam voo e tanto o claro quanto o outro partem partem para um indefinido muito previsível, repetirá o que fizera com o resto da maçã com outras frutas, algumas mais maduras que outras. A cada bater de asas a dupla regava meu olhar com mais e mais superficialidades.
E assim volto meu olhar para a maçã, e nela posso imaginar uma lágrima de aceitação e um triste conforto. A pobre maçã que um dia fora forte, grande e brilhante, agora definha amargamente. Suas faces que eram apaixonantemente rubras pela jovialidade, agora têm a casca vermelha de tanto chorar. Mas mesmo assim, implora para que qualquer pombo a bique, a cutuque, mesmo sabendo que os sorrisos que aparecerão serão afogados pelas lágrimas mas singelas.
Nessa hora o ambiente escurece, as nuvens que percorriam o céu apossaram-se da beleza do sol e seus poucos raios alegres não atingiam mais meu olhar e nem a quem fitava: o resto da maçã. Assim esse humilde resto de fruta -sincera e sofrida- parece se confortar na indigência, na escuridão, e mente pra si mesma sobre seu aprendizado dizendo que não desejaria mais bicadas superficiais.
É quando outro pombo, mais sujo ainda chega e se aproxima da maçã. Nisso eu me levanto para andar, 'andar por andar somente', como já diria Cecília. Saio pois já assistira aquele filme e não queria presenciar novamente a melancolia arrependida da fruta.
Assim caminho e vou imaginando onde estão os outros dois pombos... Acho que malhando na academia... ou em frente a uma TV, fugindo das palavras e dos sentimentos através de violência gratuita.
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
domingo, 4 de novembro de 2012
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
sábado, 27 de outubro de 2012
Cântico Patrício
Ah,
Bons
Companheiros...
Derrotaram-nos
Entre
Ferros,
Gemíamos
Honestamente.
Impuseram-nos
Justiças
Loucas,
Mártires
Narcisistas.
Outrora,
Podíamos
Quiçá
Rezar,
Sorrir,
Trovar,
Unindo
Valores,
Xingamentos
Zelosos.
Ares
Bradejantes
Calaram-se,
Dormiram
Entre
Flores...
Gardênias
Humildes,
Inocentes
Junquilhos
Livres
Morreram
Na
Ordinária
Paz
Que
Rústica
Silenciavam-nos
Todos.
Uniformizava-nos.
Vadios,
Xilados,
Zaranzas.
Agora
Brindamos
Com
Dor
E
Fúria.
Ganhamos
Historicamente.
Impávidos
Jarreamos.
Lutando,
Merecíamos
Nosso
Orgulho.
Pois,
Queridos,
Renascemos
Sobre
Trastes
Unicamente
Vergonhosos,
Xambreados,
Zanhos.
Bons
Companheiros...
Derrotaram-nos
Entre
Ferros,
Gemíamos
Honestamente.
Impuseram-nos
Justiças
Loucas,
Mártires
Narcisistas.
Outrora,
Podíamos
Quiçá
Rezar,
Sorrir,
Trovar,
Unindo
Valores,
Xingamentos
Zelosos.
Ares
Bradejantes
Calaram-se,
Dormiram
Entre
Flores...
Gardênias
Humildes,
Inocentes
Junquilhos
Livres
Morreram
Na
Ordinária
Paz
Que
Rústica
Silenciavam-nos
Todos.
Uniformizava-nos.
Vadios,
Xilados,
Zaranzas.
Agora
Brindamos
Com
Dor
E
Fúria.
Ganhamos
Historicamente.
Impávidos
Jarreamos.
Lutando,
Merecíamos
Nosso
Orgulho.
Pois,
Queridos,
Renascemos
Sobre
Trastes
Unicamente
Vergonhosos,
Xambreados,
Zanhos.
sábado, 20 de outubro de 2012
domingo, 7 de outubro de 2012
domingo, 30 de setembro de 2012
Aquilo que fica...
Acima das nuvens
Aquecendo o sol
Em cada lágrima de chuva
Que acompanha o mi bemol
No discurso do olhar
Para a indireta do sorriso
No verde sereno do mar
Que dá certeza ao indeciso
Em meu pálido reflexo
No corpo de meu violão
Na simplicidade do complexo
Que não escuta o coração
Em cada pétala juvenil
Da imensa rosa dos tempos
Na experiência infantil
E todos os seus questionamentos
No tempo inconsequente
E no xingamento sincero
Em cada ruído deprimente
Desse vinil verde e amarelo
No lábio vermelho
E na terra em meu pé
No inverno veraneio
Que os fazem perder a fé
Na idealização inocente
De quem não te faz feliz
Na vida sofrida da gente
Que nunca almejou o que sempre quis
Sinto pena dos que se perderam
E não encontraram o onipresente
Daqueles que nunca cresceram
Pois o coração é indigente
Aquecendo o sol
Em cada lágrima de chuva
Que acompanha o mi bemol
No discurso do olhar
Para a indireta do sorriso
No verde sereno do mar
Que dá certeza ao indeciso
Em meu pálido reflexo
No corpo de meu violão
Na simplicidade do complexo
Que não escuta o coração
Em cada pétala juvenil
Da imensa rosa dos tempos
Na experiência infantil
E todos os seus questionamentos
No tempo inconsequente
E no xingamento sincero
Em cada ruído deprimente
Desse vinil verde e amarelo
No lábio vermelho
E na terra em meu pé
No inverno veraneio
Que os fazem perder a fé
Na idealização inocente
De quem não te faz feliz
Na vida sofrida da gente
Que nunca almejou o que sempre quis
Sinto pena dos que se perderam
E não encontraram o onipresente
Daqueles que nunca cresceram
Pois o coração é indigente
domingo, 16 de setembro de 2012
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
O cinza e o cor-de-rosa do verde e amarelo.
Era um dia acinzentado e comum no Rio de Janeiro, daquele dias típicos que fazem os sorrisos sinceros e tímidos tornarem-se cada vez mais raros no rosto de cada um dos desbravadores urbanos da cidade grande. E olhando para o céu cinzento estava eu que, com o olhar utópico, pintava de mil cores o cinza pacato que dominava o ambiente que via da última janela do ônibus.
De repente o ônibus parou e abriu as portas traseiras para um cidadão que logo desceu, mas as portas continuaram abertas e assim dois moradores de rua correram para entrar por elas. O primeiro, um homem de uns sofridos trinta e poucos anos consegue entrar com seu cobertor nos braços, já o segundo, um garoto de no máximo 10 anos, não consegue o mesmo e enquanto entrava no ônibus as portas se fecharam e o braço esquerdo do menino se prenderam entre elas fazendo o homem esbravejar tudo o que vem a sua cabeça para alertar o motorista e livrar o garoto. Depois de alguns segundos que pareceram uma eternidade o motorista abre novamente as portas e o menino entra no ônibus e senta ao meu lado, o homem ainda teve tempo de pegar o cobertor do menino pela janela com um rapaz. E eu, deixando as poucas cores do dia-a-dia de lado, passei a olhar o vermelho do braço do garoto que ouvia os berros histéricos e preocupados do homem que diziam 'Você está maluco? Tem que ser mais sagaz agora que está nas ruas, moleque' , 'Eu hein, quase perdeu o seu cobertor, imagina só você magrelo desse jeito nesse frio que faz de noite!'. O menino não esboçava reação, aliás, só engolia as lágrimas de dor e vergonha, que por mais sofridas nem deviam se comparar com o choro que esse garoto deve engolir todos os dias nas ruas. Enfim, logo depois de um longo e fervoroso sermão, o homem ficou em silêncio e a expressão raivosa de seu rosto foi ficando cada vez mais cabisbaixa e real, e isso foi fazendo com que o tempo silencioso ficasse cada vez mais deprimente e cativante, e mesmo com o final dos berros o menino não olhava para cima, parecia sentir-se como a maioria das pessoas o faz sentir, se é que os que transitam todos os dias por ele acreditam que tenha sentimentos. Depois de uns minutos de tensão silenciosa o homem retirou o terço cor-de-rosa que levava consigo no pescoço e colocou no menino junto com as palavras: 'Toma, agora você precisa mais disso que eu, se preocupa não, você é novo, tá aprendendo, agora somos só nós dois, e é bom que você ganha experiência, e olha, sempre jogue seu cobertor primeiro, é a coisa mais importante que você tem' e assim o homem abraça o menino que se segura por um tempo mas logo também abraça-o com toda a sua força e suspira bem baixinho um pedido de desculpas, o homem diz um 'Liga não, cara, tá tudo bem' bem acolhedor. E depois disso os dois levantaram e foram sentar em um banco em mais na frente, eu continuei lá no fundo e o olhar que pincelava as ruas agora estava acompanhado por um sorriso tímido e carregado.
Eu observava agora um carro preto de última geração que estava ao lado ônibus, ambos parados no sinal vermelho, dentro dele estavam um senhor de meia-idade e sua filha adolescente que repousava o olhar no iPhone com os fones no ouvido e durante todo o tempo que os observei não vi nenhuma interação, nenhum olhar, e voltei a apreciar as energias dos moradores de rua no ônibus, os dois sorriam livremente, pareciam esquecer por pelo menos algum tempo as feridas físicas e morais e ao ver a harmonia dos dois olhei novamente para o carro preto e senti pena daqueles que não têm nada, daqueles dois... o pai e a filha.
De repente o ônibus parou e abriu as portas traseiras para um cidadão que logo desceu, mas as portas continuaram abertas e assim dois moradores de rua correram para entrar por elas. O primeiro, um homem de uns sofridos trinta e poucos anos consegue entrar com seu cobertor nos braços, já o segundo, um garoto de no máximo 10 anos, não consegue o mesmo e enquanto entrava no ônibus as portas se fecharam e o braço esquerdo do menino se prenderam entre elas fazendo o homem esbravejar tudo o que vem a sua cabeça para alertar o motorista e livrar o garoto. Depois de alguns segundos que pareceram uma eternidade o motorista abre novamente as portas e o menino entra no ônibus e senta ao meu lado, o homem ainda teve tempo de pegar o cobertor do menino pela janela com um rapaz. E eu, deixando as poucas cores do dia-a-dia de lado, passei a olhar o vermelho do braço do garoto que ouvia os berros histéricos e preocupados do homem que diziam 'Você está maluco? Tem que ser mais sagaz agora que está nas ruas, moleque' , 'Eu hein, quase perdeu o seu cobertor, imagina só você magrelo desse jeito nesse frio que faz de noite!'. O menino não esboçava reação, aliás, só engolia as lágrimas de dor e vergonha, que por mais sofridas nem deviam se comparar com o choro que esse garoto deve engolir todos os dias nas ruas. Enfim, logo depois de um longo e fervoroso sermão, o homem ficou em silêncio e a expressão raivosa de seu rosto foi ficando cada vez mais cabisbaixa e real, e isso foi fazendo com que o tempo silencioso ficasse cada vez mais deprimente e cativante, e mesmo com o final dos berros o menino não olhava para cima, parecia sentir-se como a maioria das pessoas o faz sentir, se é que os que transitam todos os dias por ele acreditam que tenha sentimentos. Depois de uns minutos de tensão silenciosa o homem retirou o terço cor-de-rosa que levava consigo no pescoço e colocou no menino junto com as palavras: 'Toma, agora você precisa mais disso que eu, se preocupa não, você é novo, tá aprendendo, agora somos só nós dois, e é bom que você ganha experiência, e olha, sempre jogue seu cobertor primeiro, é a coisa mais importante que você tem' e assim o homem abraça o menino que se segura por um tempo mas logo também abraça-o com toda a sua força e suspira bem baixinho um pedido de desculpas, o homem diz um 'Liga não, cara, tá tudo bem' bem acolhedor. E depois disso os dois levantaram e foram sentar em um banco em mais na frente, eu continuei lá no fundo e o olhar que pincelava as ruas agora estava acompanhado por um sorriso tímido e carregado.
Eu observava agora um carro preto de última geração que estava ao lado ônibus, ambos parados no sinal vermelho, dentro dele estavam um senhor de meia-idade e sua filha adolescente que repousava o olhar no iPhone com os fones no ouvido e durante todo o tempo que os observei não vi nenhuma interação, nenhum olhar, e voltei a apreciar as energias dos moradores de rua no ônibus, os dois sorriam livremente, pareciam esquecer por pelo menos algum tempo as feridas físicas e morais e ao ver a harmonia dos dois olhei novamente para o carro preto e senti pena daqueles que não têm nada, daqueles dois... o pai e a filha.
domingo, 2 de setembro de 2012
Esqueci o quê?
Pois é, logo assim que criei o blog o meu computador entrou em coma e fiquei um tempo sem poder entrar aqui... Mas agora que volte posso responder a todas aquelas pessoas que me perguntaram:
Então, o nome surgiu a partir de duas frases sendo a primeira uma que sempre digo para os meus coleguinhas marotos: 'É melhor escrever sob uma tempestade de emoções do que sobre um copo de conforto' e a segunda é uma frase de Bob Dylan: 'Uns sentem a chuva e outros apenas se molham'. A partir dessas frases floresceu o 'Esqueci meu Guarda-chuva' onde por mais que você apenas se molhe na tempestade de emoções, ou até mesmo se você evite se molhar, se um dia você esquecer seu guarda-chuva você terá uma experiência única e eterna, onde cada lágrima de chuva deixará seu olhar mais aberto...
'' Ó João, mas porque o nome
'Esqueci meu Guarda-chuva'? ''
Então, o nome surgiu a partir de duas frases sendo a primeira uma que sempre digo para os meus coleguinhas marotos: 'É melhor escrever sob uma tempestade de emoções do que sobre um copo de conforto' e a segunda é uma frase de Bob Dylan: 'Uns sentem a chuva e outros apenas se molham'. A partir dessas frases floresceu o 'Esqueci meu Guarda-chuva' onde por mais que você apenas se molhe na tempestade de emoções, ou até mesmo se você evite se molhar, se um dia você esquecer seu guarda-chuva você terá uma experiência única e eterna, onde cada lágrima de chuva deixará seu olhar mais aberto...
terça-feira, 21 de agosto de 2012
O Guarda-chuva...
Bom, esse aqui é o meu novo blog o 'Esqueci meu Guarda-Chuva'... Sim, é esse o nome mesmo... E nem pensem em fazer a piadinha 'Mas cara, com um cabelo desse você não precisa de guarda-chuva'. Enfim, esse blog foge dos padrões do Blog do Dentinho, meu outro blog de quadrinhos que pode ser visitado ao clicar na página 'Blog do Dentinho' ali em cima. Aqui escaparei dos limites do humor Turma da Mônica e partirei para algo mais maduro... Não, nada a ver com Turma da Mônica Jovem... Postarei aqui, além dos quadrinhos, charges, textos e tudo mais que minha criatividade produzir, também postarei aqui alguns poetas e bandas que gosto e que merecem mais divulgação. Portanto, assim que a Greve das Federais acabar e eu, consequentemente, arrumar algum tempo livre, esse blog será mais utilizado que o outro, mas por enquanto as reuniões, assembleias, manifestações, debates e tudo mais, ocupam grande parte do meu tempo, então fica ruim para postar. Mas é isso, o blog está lançado e espero que agrade algum ser humano por aí...
Aqui o primeiro desenho... acho que mostra mais ou menos o clima do blog...
Aqui o primeiro desenho... acho que mostra mais ou menos o clima do blog...
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